A coisa que mais me chamou a atenção na filosofia espírita, logo no primeiro contato, foi o fato de ter uma lógica. O ser humano é composto de espírito, corpo e intelecto, portanto fica difícil separar uma coisa da outra.
O que me afastou de algumas religiões foi a forma como colocavam o espiritual acima de tudo, desprezando o fato de que temos um corpo. Nada de depilação, nem mesmo da sobrancelha, nada de ornamentos de qualquer natureza, nem a correntinha que ganhou do seu pai antes de morrer. Nada de cortar o cabelo, não usar calça comprida, não tomar café.
Eu não entendia porque para servir a Deus eu tinha que passar por tantas privações, porque eu não me sentiria nada confortável sem depilar as pernas ou cortar o cabelo. Meu cabelo é uma droga e a idéia de vê-lo crescer ao léu era para mim insuportável. Mas nem um corte a cada 6 meses, digamos? Não podia. E eu achava o cúmulo, tanto assim que me afastei, não tanto por considerar a "tortura" inútil, devem ter lá seus motivos, só que eu não via sentido em nada disso.
Para você se dignar a deixar algo que gosta ou que o faz sentir-se melhor tem que ter uma motivação e não me deram nenhuma. Não vai aqui nenhuma crítica a quem se dispõe a seguir tudo isso à risca, só que para mim não rolou.
Outras religiões subestimavam o fato de que EU TENHO um cérebro e mesmo que eu repita mil vezes que não se deve fazer perguntas porque não se pode questionar a Deus, lá dentro uma vozinha persistente insistia em assoprar em meu ouvido: "mas por quê, hein?" E os porquês nunca foram satisfatoriamente respondidos.
Não que eu não acredite em fé cega, mas um certo fundamento também ajuda, não? Que nosso espírito sinta que estamos no caminho certo é uma bênção, mas existe algum mal em também convencer nossa razão?
Na filosofia espírita encontrei respostas simples e diretas, que faziam sentido e meu cérebro finalmente entrou em sintonia com meu espírito. Creio piamente em Deus, sem questionamentos, mas os detalhes todos dessa história de Criação, Expiação, etc, ficaram também resolvidos de forma lógica e convincente. Minha razão acredita nas razões do espiritismo, assim todas as minhas facetas de ser humano questionador ficam em harmonia.
O que me afastou de algumas religiões foi a forma como colocavam o espiritual acima de tudo, desprezando o fato de que temos um corpo. Nada de depilação, nem mesmo da sobrancelha, nada de ornamentos de qualquer natureza, nem a correntinha que ganhou do seu pai antes de morrer. Nada de cortar o cabelo, não usar calça comprida, não tomar café.
Eu não entendia porque para servir a Deus eu tinha que passar por tantas privações, porque eu não me sentiria nada confortável sem depilar as pernas ou cortar o cabelo. Meu cabelo é uma droga e a idéia de vê-lo crescer ao léu era para mim insuportável. Mas nem um corte a cada 6 meses, digamos? Não podia. E eu achava o cúmulo, tanto assim que me afastei, não tanto por considerar a "tortura" inútil, devem ter lá seus motivos, só que eu não via sentido em nada disso.
Para você se dignar a deixar algo que gosta ou que o faz sentir-se melhor tem que ter uma motivação e não me deram nenhuma. Não vai aqui nenhuma crítica a quem se dispõe a seguir tudo isso à risca, só que para mim não rolou.
Outras religiões subestimavam o fato de que EU TENHO um cérebro e mesmo que eu repita mil vezes que não se deve fazer perguntas porque não se pode questionar a Deus, lá dentro uma vozinha persistente insistia em assoprar em meu ouvido: "mas por quê, hein?" E os porquês nunca foram satisfatoriamente respondidos.
Não que eu não acredite em fé cega, mas um certo fundamento também ajuda, não? Que nosso espírito sinta que estamos no caminho certo é uma bênção, mas existe algum mal em também convencer nossa razão?
Na filosofia espírita encontrei respostas simples e diretas, que faziam sentido e meu cérebro finalmente entrou em sintonia com meu espírito. Creio piamente em Deus, sem questionamentos, mas os detalhes todos dessa história de Criação, Expiação, etc, ficaram também resolvidos de forma lógica e convincente. Minha razão acredita nas razões do espiritismo, assim todas as minhas facetas de ser humano questionador ficam em harmonia.
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