Li uma vez numa revista que vários médicos, após terem ouvido de seus pacientes que passaram por morte clínica contarem histórias semelhantes, resolveram documentar esses fatos e escreveram um livro a respeito. É a ciência explorando o mundo espiritual para encontrar respostas.
O que chamou a atenção dos médicos é que os pacientes que passavam alguns minutos mortos clinicamente, após serem ressuscitados contavam mais ou menos a mesma coisa. Contavam que sentiam-se como que flutuando sobre o próprio corpo material, depois elevavam-se e viam a equipe médica tentando reanimá-los, depois viam uma luz e iam de encontro a ela. Em algum momento e por algum motivo voltavam ao corpo e acordavam.
Havia relatos impressionantes, como o de uma mulher que foi trazida inconsciente ao hospital e ao ser reanimada contou que fora elevando-se até sobrevoar o hospital, e que no telhado do hospital havia um sapato vermelho. O médico, intrigado, pediu que os enfermeiros fossem verificar e encontraram mesmo o tal sapato vermelho, há muito tempo deixado lá não se sabe por quem.
Alguns médicos tentam explicar essas experiências como alucinações causadas pelo cérebro com pouco oxigênio. Mas que eu saiba quando alguém tem alucinações não as tem iguais às de outras pessoas. Como explicar que todas as pessoas que passaram por essa experiência têm experiências em tudo semelhantes?
A ciência segue procurando uma explicação científica para esses fatos, mas a mim a resposta parece um tanto óbvia. Temos um espírito que separa-se do corpo quando morremos, mesmo que essa morte dure apenas alguns minutos. Deixemos pois que os médicos continuem a procurar suas explicações.
O que chamou a atenção dos médicos é que os pacientes que passavam alguns minutos mortos clinicamente, após serem ressuscitados contavam mais ou menos a mesma coisa. Contavam que sentiam-se como que flutuando sobre o próprio corpo material, depois elevavam-se e viam a equipe médica tentando reanimá-los, depois viam uma luz e iam de encontro a ela. Em algum momento e por algum motivo voltavam ao corpo e acordavam.
Havia relatos impressionantes, como o de uma mulher que foi trazida inconsciente ao hospital e ao ser reanimada contou que fora elevando-se até sobrevoar o hospital, e que no telhado do hospital havia um sapato vermelho. O médico, intrigado, pediu que os enfermeiros fossem verificar e encontraram mesmo o tal sapato vermelho, há muito tempo deixado lá não se sabe por quem.
Alguns médicos tentam explicar essas experiências como alucinações causadas pelo cérebro com pouco oxigênio. Mas que eu saiba quando alguém tem alucinações não as tem iguais às de outras pessoas. Como explicar que todas as pessoas que passaram por essa experiência têm experiências em tudo semelhantes?
A ciência segue procurando uma explicação científica para esses fatos, mas a mim a resposta parece um tanto óbvia. Temos um espírito que separa-se do corpo quando morremos, mesmo que essa morte dure apenas alguns minutos. Deixemos pois que os médicos continuem a procurar suas explicações.
Já ouvi muitas histórias sobre morte clínica.
ResponderExcluirE acho que em breve escutarei mais uma.
Estou menos triste passeando por aqui.
Obrigada de coração!
Afinal,acho que não te conheci virtualmente à tôa!
Incrível a vida,sabe?
Bjss...milll...
A ciência tenta explicar coisas que vão além de seus limites, porque estão no plano espiritual, e a ciência humana não chegou ainda até lá.
ResponderExcluirObrigada pela visita, apareça sempre!