Estávamos eu, minha filha e meu marido conversando ontem sobre a psicografia ontem à noite. Ela (que se diz católica) colocava em dúvida o fato de que alguém pudesse enviar mensagens através de um médium para os entes queridos que deixara aqui na Terra.
Eu acredito que muitas vezes isso não é necessário, mas se por acaso aquele que ficou entrar em estado de apatia ou desespero provocados pela dor da perda, aquele que se foi com certeza tentará comunicar-se. Acredito que mesmo depois da morte física continuamos ligados emocional e espiritualmente àqueles que amamos durante nossa existência física aqui na Terra. Claro que o fato de vermos que estão sofrendo fará com que busquemos meios de amenizar sua dor, e o fato de termos ou não desencarnado não muda isso.
Claro que algumas pessoas inescrupulosas podem usar da crença e daquele momento em que a pessoa está mais frágil para simular uma carta escrita através da psicografia, mas esses casos não são tão freqüentes quanto se imagina, mesmo porque a pessoa não ganharia nada com isso. Um novo seguidor? Não creio que chegassem a tanto apenas para isso.
Os descrentes de tudo sempre duvidarão, e a exemplo de São Tomé dirão que "só acreditam vendo", mas não vemos o ar que respiramos mas acho que ninguém duvida de sua existência. Não vemos nosso espírito mas acho que todos acreditam que têm um. Há muitas coisas que não vemos e nas quais acreditamos, por quê com o espiritismo isso seria diferente?
E depois a fé existe por si mesma, não precisa de provas materias. A fé brota de dentro de nós mesmos e se por acaso cremos é porque sentimos que é verdadeiro. Quando encararmos a morte como uma simples passagem, uma longa "viagem" que fazemos para outra dimensão, ficará claro que os que se foram preservarão o hábito de escrever cartas ao se ausentarem de nossas vidas e a psicografia será encarada como um meio natural de comunicação dos que se foram antes de nós.
(zailda coirano)
Eu acredito que muitas vezes isso não é necessário, mas se por acaso aquele que ficou entrar em estado de apatia ou desespero provocados pela dor da perda, aquele que se foi com certeza tentará comunicar-se. Acredito que mesmo depois da morte física continuamos ligados emocional e espiritualmente àqueles que amamos durante nossa existência física aqui na Terra. Claro que o fato de vermos que estão sofrendo fará com que busquemos meios de amenizar sua dor, e o fato de termos ou não desencarnado não muda isso.
Claro que algumas pessoas inescrupulosas podem usar da crença e daquele momento em que a pessoa está mais frágil para simular uma carta escrita através da psicografia, mas esses casos não são tão freqüentes quanto se imagina, mesmo porque a pessoa não ganharia nada com isso. Um novo seguidor? Não creio que chegassem a tanto apenas para isso.
Os descrentes de tudo sempre duvidarão, e a exemplo de São Tomé dirão que "só acreditam vendo", mas não vemos o ar que respiramos mas acho que ninguém duvida de sua existência. Não vemos nosso espírito mas acho que todos acreditam que têm um. Há muitas coisas que não vemos e nas quais acreditamos, por quê com o espiritismo isso seria diferente?
E depois a fé existe por si mesma, não precisa de provas materias. A fé brota de dentro de nós mesmos e se por acaso cremos é porque sentimos que é verdadeiro. Quando encararmos a morte como uma simples passagem, uma longa "viagem" que fazemos para outra dimensão, ficará claro que os que se foram preservarão o hábito de escrever cartas ao se ausentarem de nossas vidas e a psicografia será encarada como um meio natural de comunicação dos que se foram antes de nós.
(zailda coirano)
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