quarta-feira, 15 de outubro de 2008

Vida depois da vida

Eu me recuso a acreditar que não há nada depois dessa vida. Se assim fosse essa vida terrena não teria o menor sentido. E todos os dias nos defrontamos com testemunhos de pessoas que viveram experiências que comprovam que a vida e a consciência não cessam com a morte, a passagem da vida terrena para outra vida no plano espiritual.

Há muito ceticismo a respeito, por parte de alguns grupos, que dizem apoiar sua descrença na ciência, essa mesma ciência que um dia afirmou que a terra era chata e apoiada em 4 elefantes. E assim doutrinou, até que alguém provou que a terra era redonda.

A ciência é cética a respeito de tudo aquilo que ainda não conseguiu entender totalmente, e uma vez que não existe muito interesse em comprovar-se uma vida além dessa, é natural que sua comprovação demore a chegar.

Mas para quem crê, a comprovação é desnecessária. Quem só crê no que vê não deveria acreditar que temos um espírito ou que o ar existe, uma vez que não se pode ver nem uma coisa nem outra.

Imagino que deve-se ter mais bom-senso na hora de desacreditar das coisas. Se há tantas pessoas que acreditam, deve haver um fundamento, certo? Então vamos esperar que em breve se consiga comprovar a existência de uma vida espiritual além da terrena. Para alguns de nós isso é desnecessário, já que nela acreditamos sem necessitar de provas cientîficas, mas assim se satisfaria a necessidade daqueles que necessitam do aval científico para crer.

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domingo, 12 de outubro de 2008

Casas mal-assombradas

Temos um tempo para ficar nesse mundo mas alguns de nós não sabem que estão desencarnados ou alguma coisa os prende à dimensão dos "vivos". É como se tivessem negócios inacabados por aqui e não conseguissem ir sem antes resolvê-los.

Relatos de casas mal-assombradas, ou habitadas por entes da outra dimensão são frequentes, alguns deles científicamente observados, filmados ou fotografados. Existem até cientistas que se dedicam a estudar esse tipo de fenômeno.

De qualquer forma aqueles que já se foram não deveriam estar ainda entre nós e ocorrências desse tipo não são muito bem aceitas pelos habitantes "vivos" da casa. Raramente morar numa casa que partilhamos com espíritos é uma experiência confortável.

Creio que todos nós já ouvimos contar casos assim, alguns são céticos a respeito. Mas de qualquer forma só passando mesmo por isso para acreditar.

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domingo, 7 de setembro de 2008

O enigma do Edifício Joelma

Linha Direta - Mistério - Casos - Rede Globo



O Enigma do Edifício Joelma

O Edifício Joelma, um dos mais imponentes prédios do centro de São Paulo, ardeu em chamas por mais de quatro horas no dia primeiro de fevereiro de 1974. O resultado desta tragédia foram 345 feridos e 189 mortos. Até hoje especialistas garantem que o lugar é cercado por uma estranha energia espiritual.

Segundo testemunhas, o Edifício Joelma carrega uma maldição. Em 1948, existia uma casa onde hoje é o Edifício Joelma. Nela morava o professor de química, Paulo Camargo, 26 anos, junto com sua mãe e duas irmãs. Paulo assassinou a tiros a mãe e as irmãs e enterrou os corpos em um poço que mandara construir no quintal da casa. Depois, Paulo suicidou-se.

A polícia trabalhou com duas hipóteses para o crime. A primeira é que a família teria rejeitado uma namorada dele. A segunda é que Paulo teria matado a mãe e as irmãs porque elas portavam graves problemas de saúde e ele não queria cuidar delas.

O mistério da morte de toda a família nunca foi desvendado. Depois do resgate dos corpos, um bombeiro acabou também se tornando vítima da maldição e morreu de infecção cadavérica. O triplo assassinato seguido de um suicídio abalou a população de São Paulo e ficou conhecido como O Crime do Poço.

O lugar ganhou fama de mal-assombrado. Em 1972, a casa deu espaço a um prédio moderno de 20 andares. Era o Edifício Joelma. Por causa do Crime do Poço, a numeração da rua foi modificada, mas a maldição não foi esquecida.

A processadora de dados, Volquimar, 21 anos, e seu irmão Álvaro trabalhavam no prédio. No dia 1º de fevereiro de 1974, às 8h45 da manhã, um curto circuito no ar condicionado do prédio deu início ao incêndio. Sem ter para onde fugir, as pessoas entraram em pânico. O calor chegou a 700ºC e muitos se jogaram do alto do edifício. O fogo praticamente destruiu o Joelma. Faltou água nos carros do Corpo de Bombeiros e a escada Magirus só conseguiu atingir uma parte do edifício.

Volquimar morreu asfixiada por causa da fumaça e seu irmão Álvaro conseguiu sobreviver. Treze pessoas tentaram escapar pelo elevador, mas não conseguiram se salvar. Os corpos não foram identificados e acabaram sendo enterrados lado a lado no cemitério São Pedro, na capital.

Os treze corpos deram origem ao mistério das treze almas e a elas são atribuídos milagres. Em 1979, a história de Volquimar se transformou em filme e durante as filmagens ocorreram fenômenos misteriosos.

A cena da morte das personagens foi registrada por um fotógrafo. Quando reveladas, as fotos mostravam rostos de pessoas que não estavam nas filmagens.

Depois do incêndio, o Edifício Joelma ficou quatro anos interditado para obras. Quando reaberto, ele foi rebatizado com o nome de Praça da Bandeira. Segundo testemunhas, os espíritos dos mortos vagam pelo prédio até hoje.

O Edifício Joelma tem dezenas de salas vazias, mas a tentativa de livrar o local dos espíritos continua. As histórias em torno do antigo Joelma ainda são um grande mistério. Uns acreditam, outros duvidam e alguns têm certeza de que tudo é verdade.


Saiba onde fica o Edifício Joelma - Google Maps

terça-feira, 2 de setembro de 2008

Casa Habitada

Sei que há muitos que não acreditam, e isso é uma questão particular de cada um, mas não posso negar o que me aconteceu. Estávamos procurando casa para mudar quando um colega de trabalho de meu marido na época, que se mudava para Dracena, ofereceu sua casa para alugar. Fomos ver a casa mas assim que entrei tive uma sensação ruim, uma espécie de opressão, como se o ar estivesse pesado.

Não queria me mudar para a casa de jeito nenhum, mas procuramos casa durante meses e como não havia outra opção, nos mudamos para lá. Desde o começo a casa parecia ter vida própria e uma série de coisas estranhas começaram a acontecer.

Eu sempre fechava bem a janela do quarto das meninas, mas por mais que fechasse e me certificasse de que havia fechado a tranca, sempre havia um momento durante a noite em que ela se abria com estrondo, de par em par, como se uma ventania invisível a movesse. As meninas ficavam assustadas mas meu marido sempre encontrava explicações racionais para o fato.

Eu sempre via através da porta de vidro ou mesmo dentro de casa, pessoas passando, mas quando ia ao lugar em que elas logicamente estariam, não havia ninguém. À noite eu e meu marido ouvíamos passos no corredor, que paravam bem em frente à porta de nosso quarto, mas abrindo a porta nunca havia ninguém.

Durante o dia eu ouvia várias vezes pessoas me chamando no portão mas raramente encontrava alguém lá quando ia atender.

Nessa época também descobrimos que minha filha mais velha estava perdendo a visão de um olho quase que totalmente. Quando conseguimos algum sucesso no tratamento de vários meses, a minha segunda filha quase entrou em coma e descobrimos que estava diabética. Também nessa casa eu e meu marido, que até então vivíamos muito bem, começamos a ter discussões acaloradas e quase diárias, muitas vezes chegando aos gritos e acusações.

Meu marido achava tudo isso besteira, e mesmo o fato de que tínhamos que manter a casa fechada ou ela se enchiam de moscas varejeiras que formavam um enxame apavorante na porta de vidro da casa, não o atingia emocionalmente. Eram centenas de moscas que tínhamos que enxotar durante muito tempo até que fossem embora.

Uma noite fomos acordados por uivos altos e contínuos de um cão. Acordamos assustados achando que uma de nossas cachorras podia ter-se ferido, então meu marido levantou para ver o que era. Alguns minutos depois ele voltou ao quarto, branco como papel e tremendo tanto que nem conseguia falar direito. O relato a seguir é dele:

Ele saiu pela porta dos fundos e as cachorras estavam bem, então notou que os uivos vinham da frente da casa. Deu a volta pelo corredor lateral e viu um cachorro na calçada, virado para nossa casa, uivando. Resolveu jogar uma pedra, mas quando passou pela varanda assustou-se pois havia uma velha sentada em uma das cadeiras de área que tínhamos. Ele a cumprimentou, mesmo assustado, achando que se tratava de alguém que não tinha para onde ir. Foi até o portão e enxotou o cachorro, e quando voltou-se para falar com a velha, ela havia desaparecido.


Sei que muitos não acreditam e mesmo ridicularizam relatos desse tipo, mas meu marido também era assim e a partir desse dia começou a levar mais a sério, e acabamos por nos mudar da casa.

Alguns anos depois soubemos que o casal que se mudara para a casa depois de nós ficou lá pouco tempo. A esposa tinha medo de ficar na casa sózinha durante o dia porque ouvia "ruídos estranhos".

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